O parlamentar se explicou a respeito das polêmicas e manifestações contrárias ao seu mandato da Comissão de Direitos Humanos.
O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) esteve nesta segunda-feira (15) no Programa do Ratinho, no SBT, comentado sobre as críticas que ele tem recebido por ter assumido a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
O apresentador Carlos Massa tentou entender o que há de tão importante na CDHM para haver tanta confusão em torno dela. “Essa comissão foi usada por quase 18 anos para beneficiar um grupo”, respondeu Feliciano citando o grupo LGBT.
Além de ser questionado pelo apresentador, o deputado também respondeu a perguntas dos internautas e de telespectadores que foram entrevistados pela equipe do Ratinho.
A questão sobre religião e homossexualismo permeou o programa, por diversas vezes Feliciano precisou explicar qual a sua posição sobre este tema e deixou claro que não incentiva o ódio contra homossexuais.
A respeito da sua declaração sobre o continente africano, Feliciano se defendeu dizendo: “Não se pode julgar um homem por 140 caracteres”. Ele lembrou que a frase foi retirada do contexto com a intenção de criminalizá-lo.
Feliciano também comentou que existe uma tendência da mídia para distorcer suas falas a fim de prejudicá-lo. E disse que ele seria mais prejudicial ao grupo LGBT se estivesse no colegiado da Comissão de Direitos Humanos do que como presidente, que é apenas um mediador do grupo.
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